quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O INTRATÁVEL PADRE DE TELHADO - Revista Visão - 26-08-2010


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6 comentários:

Anónimo disse...

Depois de ler o artigo, concluo que não é mais que um retoque do que já foi escrito neste blog em 11 de Abril do presente ano, logo nada de novo. A não ser a projecção nacional da revista.
Não querendo tomar parte desta “encruzilhada” e depois de ler a entrevista, concluo que, este desentendimento não é mais que uma “birra” partidária e politica. Como tal à Politica o que é da politica e a Igreja o que é da Igreja.
Será que Telhado não tem Homens e Mulheres que resolvam os problemas da freguesia dentro de sua casa sem histórias lamentáveis que em nada prestigiam a freguesia e muito menos quem se faz protagonista delas?
Apelo ao bom senso de todos!
DEUS disse: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei” e não, “Matai-vos uns aos outros” ou “Odiai-vos uns aos outros”.
A Paz traz Paz mas o Mal nunca traz Paz!!! Pensem bem nisto!!!
Um abraço amigo;

Anónimo disse...

Na minha opinião, o valente povo que outrora muito lutou para não receber um padre que não queriam, decerto já não vive em telhado, ou então o quadro não bem como o pintam, pois esse povo já tinha feito mais do que enviar algumas cartas ao sr. bispo.

Osvaldo Barros disse...

Concordo com este comentário.
Condeno que o mesmo tenha sido feito sobre o anónimato.
Não deveriam ser aceites comentários anónimos, mesmo que os mesmos sejam educados e de bom senso, como é o caso deste.

Osvaldo Barros

A. Costa Gomes disse...

Ora vamos lá tentar segurar "as telhas no telhado". Toda esta história que aqui se relata podia ter acontecido em qualquer outra freguesia (paróquia). As pessoas não são iguais e nem sempre "respondem" com sensatez à "insensatez" de outrem. Naquele tempo foi um "carneiro" que lutou (e ganhou) para que um "cordeiro"- diziam que a mando do padre de S. Cosme- entrasse na paróquia de Telhado. Na realidade isso não era verdade. Agora, muitos anos depois, um outro "carneiro" caiu na "desgraça" do mesmo povo que o quer ver pelas costas. Nada de anormal atendendo a que somos humanos, pouco sensatos e não agradamos a todos. Há-os melhores e menos bons (também maus). Não creio, porém, que utilizando esquemas publicitários como a "comédia de revista" ou a comédia panfletária- que encontrei no cemitério de S. Cosme- vão por bom caminho. Nada dispensa o diálogo e, em todas as freguesias, há pessoas capazes de "fazer pontes" para chegar a acordos que agradem a todos. Não deixem de seguir esta via. Já agora, não sejam saudosistas. Muitas vezes aquilo que hoje rejeitamos e pensamos que seria uma boa solução é simplesmente um engano. O mundo dá muitas voltas e ninguém agrada a toda a gente. Diz-se, com frequência, que nem Deus agrada a toda a gente. E sabem que é verdade.
Não deixem de lutar pelos vossos objectivos mas sempre com os olhos postos em objectivos mesmo que utópicos: lutar por um mundo melhor. Para tal procurem não dar escândalo aos mais novos, aos jovens que, mais tarde ou mais cedo, irão seguir os vossos passos: diatribes, quezílias, talvez difamações, falta de diálogo, falta de coerência nas palavras que dizemos e nas atitudes que tomamos... Nada como construir a paz. Qualquer família sabe que "construir a paz" e o diálogo, dói, faz sofrer, precisa de cedências e de "perdões". TELHADO, freguesia de grandes nomes e tradições, de gente ilustre e promissora: não desanimem.
Costa Gomes

MARCO RODRIGUES disse...

Simplesmente e por que só agora consegui reunir um pouco de paz para retratar algo que me deixou perplexo e pensativo... tivemos uma projecção nacional da nossa freguesia o que é bom, mas se calhar por motivos algo irrisórios e já descontrolados. Minha saudosa gente, ninguém é santo, mas precisamos urgentemente de mudar este "cartaz conflituoso" que tende a piorar. Tanto que já foi feito, com tanto orgulho e dedicação e hoje... nada se aproveita, já pouco ou nada se renova e muito menos e cultivam novas amizades, precisamos de interacção e entreajuda, somos tudo o que desejamos ser e ninguém nos pode roubar isso. Telhado precisa de uma "limpeza na paisagem" mas sobretudo de um ecoponto para reciclagem de ideias e ideiais, retrógados e sem nexo "do tempo do arroz de quinze"! É necessário sonhar, viver, desejar para que numa altura propícia os sonhos se tornem realidade. Neste momento vivo o desalento de saber que TELHADO não sonha, já quase não vive e que deste modo jamais irá realizar os sonhos que idealizou. De uma ou outra forma TELHADO estará sempre acima de todas as outras. MARCO RODRIGUES

Osvaldo Barros disse...

No meu comentário de 28-08-2010 às 07:26, quando digo que concordo com este comentário, estava-me a referir ao comentário do dia 27-08-2010 às 09:36 (quando fiz o comentário, o comentário seguinte ainda não estava carregado).

 

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