terça-feira, 20 de abril de 2010

COMO TRATAMOS O RIO PELHE?!

Numa altura em que se fala tanto do ambiente, às vezes, até parece que vivemos de costas voltadas para os recursos natural que nos rodeiam. Pelo menos dá a sensação que não valorizamos. Estou a falar do rio Pelhe. Arrepia ver que ainda não temos sensibilidade para tratar com atenção este recurso. Em primeiro lugar pela falta limpeza das margens; tudo vai parar ao rio (esgotos, detritos orgânicos, lenhas da poda, plásticos...); depois poder-se-ia aproveitar este recurso hídrico tirando maior partido da sua riqueza. É necessário tomar consciência que os recursos naturais cada vez são mais escassos e é um dever imperioso cuidar deles, pelo menos não contibuir mais para a sua degradação. Uma vez que uma foto vale mais do que mil palavras, aqui ficam algumas para ajudar a reflectir e repensar para o contributo que podemos dar para um ambiente mais saudável.




Está na hora de repensar estes comportamentos. É preciso cuidar do rio Pelhe e descobrir as potencialidades que estão aqui por explorar.

1 comentário:

josé Silva- Nine disse...

Conheço o rio Pelhe à muitos anos e preocupa-me o desleixo com que o tratamos. É uma questão cultural e de cidadania.Houve uma fase no nosso passado recente em que o progresso justificava os meios para que se atingissem os fins.Lembra-se o Dr: que a TMG foi planeada e construída sobre o rio? Foi a melhor solução? Foi realizado um estudo de impacto ambiental e posto á disposição do público para ampla discussão/debate? Ainda é do nosso tempo.
Apraz-me saber que alguém se preocupa com o rio Pelhe. E sei que as populações ribeirinhas também se preocupam: temos que as sensibilizar para as questões ecológicas. Os mais esclarecidos e principalmente aqueles que têm formação académica e conhecimentos jurídicos que tomem a vanguarda.
A Igreja deveria ter um papel mais activo nestas questões, quanto mais não fosse, na sensibilização ambiental. Uma geração não tem o direito de se apropriar de um bem que nos foi legado mas que devemos preservar para as gerações vindouras.

 

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